Artrose como tratar naturalmente
Cuidados com a artrose, tratar naturalmente.
As plantas são aliadas do tratamento médico contra as dores nas juntas. A artrose é uma patologia comum ao idoso. As grandes articulações, coluna e joelhos, são as mais atingidas. O problema acontece por sobrecarga articular e excesso de peso, ou mesmo em decorrência de trabalhos pesados ou prática de certos desportos tais como o futebol. As articulações da mão também podem ser afetadas, com formações nodulares características, e ainda as articulações da mandíbula e da laringe. Todavia, as dores não são simétricas e as informações radio-gráficas são específicas e inconfundíveis. Tais dores melhoram com o calor.
É importante uma correta diagnose, porque nem todas as dores podem ser rotuladas como artrósicas. Nesse caso estão incluídas:
• Dores agudas nas grandes articula ções, migrantes e acompanhadas de febre, que podem ser sinal de moléstia reumática.
• Já as dores na coluna dorsal, ocorrentes entre os 20 e os 30 anos de idade e que envolvem rigidez, orientam mais facilmente para a diagnose de espondelite an quilosante.
• Dores e inflamações simétricas, localizadas nas pequenas articulações e que pioram com o calor, gerando rigidez matinal e apresentando tendências para dores mais fortes e, às vezes, febre, apontam para a artrite reumática.
Na patogênese das moléstias existem fatores ligados à constituição física, ao estado mental, à alimentação, higiene de vida e às características hereditárias. Esses antigos conceitos, que um médico atento não deve descuidar, são úteis para o diagnóstico correto e para estabelecer um programa terapêutico personalizado. São eles: * Os fenómenos atmosféricos, como temperatura e humidade do microambiente.
• A variabilidade dos lugares atingidos (estática ou migrante).
• O agravamento do problema com o repouso ou com o movimento.
• As associações com outros sintomas gerais.
• As diversas características da dor.
Conselhos para prevenir a artrose:
Sempre que possível, a pessoa que apresenta essa patologia deve evitar excesso de peso, manter as articulações em atividade (ginástica, natação, etc), e reservar os medicamentos para as fases mais agudas da dor, sempre sob controle médico. São frequentes os pacientes que apresentam problemas no esôfago, estômago e duodeno, provocados pelo uso de anti-inflamatórios para dores reumáticas ou artrósicas.
A intervenção preventiva e terapêutica do médico deverá ser necessariamente polivalente, também no âmbito farmacológico. Isso pode ser feito através de:
1. Prevenção e educação.
2. Aconselhamento dietético e higiénico.
3. Terapias farmacológicas (drogas de origem vegetal e fitoterápicas; moléculas de derivação natural; fármacos de síntese; vitaminas, oligoelementos
e minerais).
4. Terapias termais.
5. Quiroterapia (mas sagens).
6. Terapia reabilitante.
7. Terapia cirúrgica ortopédica.
Para reduzir a inflamação que os medicamentos impõem ao estômago e duode-no, além de abandonar os fármacos responsáveis, deve-se utilizar a camomila. A infusão é feita adi-cionando-se uma xícara de água quente a uma colher de sopa de camomila. Deixar em fogo lento por 20 minutos. Filtrar e beber com o estômago vazio, três vezes ao dia. Nos casos de maior gravidade, podem ser associados extratos de alcaçuz, pó de altéia ou fármacos de síntese.
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